MONALISA, MAIS CONHECIDO COMO PAULO DA PLUGADOSVoltamos e nos arrumamos. O espaço da paróquia foi reorganizado, atualizamos o blog, e redividimos as tarefas de conservação do espaço.
Avaliamos o período anterior através de três conceitos: doce, amargo e ?. O ponto forte do período de adesão foram as explorações ao Banespão e ao Parque Ecológico do Tietê.
Uma frase de Shirley: “Os momentos mais legais aconteceram aqui na roda de conversa e os mais chatos também”.
Retomamos as atividades na Plugados estimulando uma discussão sobre “ Juventude Urbana”.
Primeiro, usamos a letra de Premê para discutir visões da cidade. Em seguida, pedimos para que eles desenhassem seus pés e dentro deles, os locais por onde circulam. Essa foi uma primeira dica de uma realidade muito presente na vida da maioria dos jovens: eles saem pouco de seu pedaço, quase nunca exploraram outras regiões da cidade.
Quando focamos a discussão em Juventude, fizemos algumas perguntas provocativas como: “Ser jovem é ser relaxado. Os jovens de hoje não tem sonhos coletivos e só pensam no próprio umbigo”. O debate pegou fogo. O posicionamento de alguns jovens foi de assimilação ao que eu coloquei, mas o de outros foi de revolta e de crítica: “Os jovens não são diferentes do resto da sociedade. O problema é que tudo de ruim de acontece é culpa nossa”.
Para dar um up nessa situação, fomos assistir à “Lula, o filho do Brasil”, no Espaço Unibanco, com direito à pipoca e refri...
Avaliamos o período anterior através de três conceitos: doce, amargo e ?. O ponto forte do período de adesão foram as explorações ao Banespão e ao Parque Ecológico do Tietê.
Uma frase de Shirley: “Os momentos mais legais aconteceram aqui na roda de conversa e os mais chatos também”.
Retomamos as atividades na Plugados estimulando uma discussão sobre “ Juventude Urbana”.
Primeiro, usamos a letra de Premê para discutir visões da cidade. Em seguida, pedimos para que eles desenhassem seus pés e dentro deles, os locais por onde circulam. Essa foi uma primeira dica de uma realidade muito presente na vida da maioria dos jovens: eles saem pouco de seu pedaço, quase nunca exploraram outras regiões da cidade.
Quando focamos a discussão em Juventude, fizemos algumas perguntas provocativas como: “Ser jovem é ser relaxado. Os jovens de hoje não tem sonhos coletivos e só pensam no próprio umbigo”. O debate pegou fogo. O posicionamento de alguns jovens foi de assimilação ao que eu coloquei, mas o de outros foi de revolta e de crítica: “Os jovens não são diferentes do resto da sociedade. O problema é que tudo de ruim de acontece é culpa nossa”.
Para dar um up nessa situação, fomos assistir à “Lula, o filho do Brasil”, no Espaço Unibanco, com direito à pipoca e refri...
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